Como eu venci a guerra, parte 2: Soldados Mortos
Este concerteza não é um dos tie-ins mais importantes de Guerra Civil, mas concerteza um dos melhores. Nele vemos o Justiceiro fazendo um "acordo" com o Capitão América. O Capitão América aceita a ajuda do Justiceiro na guerra anti registro, desde que ele use força não letal (em outras palavras, que não encha ninguém de tiro, não transforme os bandidos em peneira, não mande ninguém pra vala, não faça presunto, você já entendeu né?).
O Justiceiro aceita, mas antes deixa claro que ele não se importa com o resultado da guerra. Pra ele essa guerra apenas atrapalha o seu "trabalho" e quer que ela acabe o mais rápido possível.
Esse tie-in de guerra civil é interessante justamente porque destoa dos demais heróis envolvidos. Frank Castle não pode ser definido como um herói clássico. Ele luta por seu próprios ideais e não faz prisioneiros. Ele mata qualquer vilão. Isso rende grandes momentos de antagonismo com o Capitão América, que fazem valer a pena a leitura.
A arte é um assunto a parte. As cores e os traços estão excelentes. Você vê que o desenhista conseguiu passar realmente os sentimentos dos personagens pro papel, de forma convincente. O Coloristas Dean White faz um grande trabalho, deixando as ilustrações bem realistas. Porém nem tudo são flores. Como é de costume nas revistas de super-heróis, os músculos estão muito exagerados, principalmente os do Justiceiro. Tem horas que parece que o bíceps de Castle parece mais um balão. Mas tirando esse "pequeno" detalhe, a arte está muito boa.
O Justiceiro aceita, mas antes deixa claro que ele não se importa com o resultado da guerra. Pra ele essa guerra apenas atrapalha o seu "trabalho" e quer que ela acabe o mais rápido possível.
Esse tie-in de guerra civil é interessante justamente porque destoa dos demais heróis envolvidos. Frank Castle não pode ser definido como um herói clássico. Ele luta por seu próprios ideais e não faz prisioneiros. Ele mata qualquer vilão. Isso rende grandes momentos de antagonismo com o Capitão América, que fazem valer a pena a leitura.
A arte é um assunto a parte. As cores e os traços estão excelentes. Você vê que o desenhista conseguiu passar realmente os sentimentos dos personagens pro papel, de forma convincente. O Coloristas Dean White faz um grande trabalho, deixando as ilustrações bem realistas. Porém nem tudo são flores. Como é de costume nas revistas de super-heróis, os músculos estão muito exagerados, principalmente os do Justiceiro. Tem horas que parece que o bíceps de Castle parece mais um balão. Mas tirando esse "pequeno" detalhe, a arte está muito boa.
Roteiro: Matt Fraction
Arte: Ariel Olivetti
Arte-final: Warren Simons
Cores: Dean White
Nota 9,0
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