Essa edição de quarteto fantástico gira em torno dos motivos de levaram Reed Richards a apoiar a lei de registros. Após uma conversa com Jhonny, em que Reed é questionado sobre suas escolhas, ele decide pedir ajuda ao vilão Pensador, por este ser um dos poucos humanos capazes de entender seus cálculos, que o levaram a apoiar a lei de registros.
Jhonny deixa claro a Reed que burlar as leis, seja da Terra ou de outro planeta, nunca foram problemas para ele e para o Quarteto, e pergunta se Reed, por causa de uma lei errada (na visão de Jhonny), deixará o Quarteto fantástico acabar, não como um grupo de heróis mas como uma família.
Edição interessante pra quem está acompanhando a Guerra Civil. Nela vemos que o gênio Reed Richards se baseou em seus cálculos para apoiar essa lei, e que segundo ele todas as outroas opções possíveis que não fossem a lei de registro levariam a Terra a destruição, o que nos faz pensar o que acontecerá caso a lei seja derrubada.
É uma edição sem grandes atrativos, apenas um tie-in de guerra civil, interessante pra quem acompanha a saga e gosta do quarteto, mas dispensável para os demais leitores.
A parte em que aparece o Coisa em Paris, lutando contra vilões franceses é claramente a saída cômica da revista, que tem um ar um pouco tenso e reflexivo sobre a guerra civil, mas não foi realmente engraçada a participação do Coisa nessa edição. Curiosidade: Como Jhonny viajou dos Estados Unidos até a França com aquele caixote voador???
A arte está um pouco estranha, ela não da fluidez aos diálogos como vemos em na HQ de guerra civil. Ela está dando uma sensação de estaticidade (eu sei que quadrinhos não tem movimento cacete!). Reparem nas páginas em que tem o diálogo de Reed com o homem responsável por fazer o orçamento do conserto do edifício do Quarteto. Quando li da primeira vez achei que o sujeito tivesse ficado paralisado ou o tempo estivesse parando!
Resumindo, se você gosta de Quarteto Fantástico, leia a revista, pois provavelmente o Quarteto passará por grandes mudanças (denovo?!?) após esse arco. Se você é MUITO fã mesmo de Guerra Civil e está acompanhando os principais tie-ins, leia também, caso contrário pode passar batido.
Jhonny deixa claro a Reed que burlar as leis, seja da Terra ou de outro planeta, nunca foram problemas para ele e para o Quarteto, e pergunta se Reed, por causa de uma lei errada (na visão de Jhonny), deixará o Quarteto fantástico acabar, não como um grupo de heróis mas como uma família.
Edição interessante pra quem está acompanhando a Guerra Civil. Nela vemos que o gênio Reed Richards se baseou em seus cálculos para apoiar essa lei, e que segundo ele todas as outroas opções possíveis que não fossem a lei de registro levariam a Terra a destruição, o que nos faz pensar o que acontecerá caso a lei seja derrubada.
É uma edição sem grandes atrativos, apenas um tie-in de guerra civil, interessante pra quem acompanha a saga e gosta do quarteto, mas dispensável para os demais leitores.
A parte em que aparece o Coisa em Paris, lutando contra vilões franceses é claramente a saída cômica da revista, que tem um ar um pouco tenso e reflexivo sobre a guerra civil, mas não foi realmente engraçada a participação do Coisa nessa edição. Curiosidade: Como Jhonny viajou dos Estados Unidos até a França com aquele caixote voador???
A arte está um pouco estranha, ela não da fluidez aos diálogos como vemos em na HQ de guerra civil. Ela está dando uma sensação de estaticidade (eu sei que quadrinhos não tem movimento cacete!). Reparem nas páginas em que tem o diálogo de Reed com o homem responsável por fazer o orçamento do conserto do edifício do Quarteto. Quando li da primeira vez achei que o sujeito tivesse ficado paralisado ou o tempo estivesse parando!
Resumindo, se você gosta de Quarteto Fantástico, leia a revista, pois provavelmente o Quarteto passará por grandes mudanças (denovo?!?) após esse arco. Se você é MUITO fã mesmo de Guerra Civil e está acompanhando os principais tie-ins, leia também, caso contrário pode passar batido.
Quarteto Fantástico 542 (Universo Marvel 30)
Roteiro: Dwayne Mcduffie
Arte: Mike Mckone
Arte-final: Andy Laning e Cam Smith
Cores: Paul Monts
Nota: 7,0
Um comentário:
MERDA
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